O trabalho de João Lobo é uma miscelânea do espontâneo, estridente, emocional, descontrolado e cru do expressionismo; a complexidade e ambiência do barroco; o “épico” presente em Wagner; subtileza no exercício compositivo e um pouco de non-sense. Há a intenção de levar o media ao seu limite, seja ele qual for. São utilizadas técnicas alternativas ou não-académicas. A estrutura do trabalho é mantida a nu, atribuindo às obras um aspecto rude e físico.
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