Som, esse que entra no timpanho e aconchega a mente que nos mente. Mas, há sons que são o ópio do desconhecido que nos tira do aconchego e lança-nos no labirinto do pensamento. O som acústico que custa a absorver o além e nos remete no real. Tanta palavra, apenas para lhe dizer que gostei da junção das duas artes, som e desenho.
O trabalho de João Lobo é uma miscelânea do espontâneo, estridente, emocional, descontrolado e cru do expressionismo; a complexidade e ambiência do barroco; o “épico” presente em Wagner; subtileza no exercício compositivo e um pouco de non-sense. Há a intenção de levar o media ao seu limite, seja ele qual for. São utilizadas técnicas alternativas ou não-académicas. A estrutura do trabalho é mantida a nu, atribuindo às obras um aspecto rude e físico.
Som, esse que entra no timpanho e aconchega a mente que nos mente. Mas, há sons que são o ópio do desconhecido que nos tira do aconchego e lança-nos no labirinto do pensamento. O som acústico que custa a absorver o além e nos remete no real. Tanta palavra, apenas para lhe dizer que gostei da junção das duas artes, som e desenho.
ResponderEliminarObrigado pela arte visual e sonora.
Mascarasocial