domingo, 21 de fevereiro de 2016

Não saber para onde virar a ventoínha

Não saber para onde virar
A ventoínha
E o ambiente ficar a andar
À roda. É um esfreganço
De cabelo no meu braço
E pôr os dois pés juntos
No fogão quando vou
Para o seguimento da
Luz de presença com o
----- Circuito em série
E um íman que tão
Depressa atrai como repele
E às vezes nem ele sabe
O que faz.
Baba, e a sensação de
Te escachares a rir
É o inexplicável que
Te prende e cativa
Levantares de sobrancelhas
Aparecem nos espreitares
Pelo cantinho do Rimmel.
Naquilo que não se consegue
Tirar.


Algo para saborear neste
Bar
Seria que me saísse uma
Encomenda para tratar bem e
Que me tratasse da saúde
Só por causa das tosses.
Contacto com tacto,
Responsividade a ferver.
Só poderia ser algo que me
Transformasse no primeiro rei
De Portugal.
A sobremesa de agitar toda
Esta porra só pela
Demanda.
Aquele quem
Que te dará outro tu
Retina
não só corporal
Mas apalpar é o melhor
Remédio.
Faz-te ao bife e será
Como a noite.
(Tão top que parecem duas):
E o fazer que se faria