sexta-feira, 13 de julho de 2012

Para a Fronteira do Limite

Audaz desinibição
Personificação da honra
Espontaneamente sumptuoso
Nos genes de um GT86.
Um overshove arrebatador de emoções open ended
E um gut shot para o inimaginável.

Para se estar ace high, é preciso densidade e atividade simbólica.
Ombrear com os gigantes
E sobretudo não foldar o nuts

(Porém)
Se tiveres pocket nines, acredita
Tapa o pêssego e a boca sem te partires às gargalhadas e
Sua do bigode, quando fizeres um semi-bluff
Fora de posição
Já que em pé de igualdade amorosa,
Um split pot é normalíssimo.

Baseia-te na congruência palavra-ato
Sendo esse o teu flush draw de encarar a vida
Abdominaliza também a coisa até ao infinito
Que elas ficam steamy
E em estado de tilt fazem muck, a escada
Que se tem de subir é longa e tudo te parecerá
Um mini-raise
Mas deste modo, no turn, já estarás à frente

(For someone who deserves a ring, give her a call)

Sê com a postura de high roller
Que é para (heads up) na hora da prova dos nove
Ser um festival da canção

2 comentários:

  1. Será que há limites para o quer que seja, nomeadamente o jogo simbólico? Ou nada tem fronteiras, como acontece na aldeia global!
    O poder simbólico de uma boa cartada não passa disso mesmo, um jogo! Perder ou ganhar, eis a questão. Por vezes vale mais perder para se entrar num caminho sem jogos como na casa dos segredos onde a hipocrisia é a rainha do ser humano.

    ResponderEliminar
  2. Gostei de revisitar o seu blog. Quando é que presentei os seus leitores com novos posts.
    Eu faço a gestão de algumas redes, as quais estão ligeiramente paradas, por motivos de trabalho, mas vou retomar a escrita.

    ResponderEliminar