segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

O Indizível anti-efémero


O Indizível anti-efémero

Não sonho só por sonhar
Plausíveis universos futuros heterogéneos despoletados pelo que decidimos.
Sentir doa a quem doer
experiências cutâneas urgem na righteousness do não suposto salivante
Fotos de geografias que distam exigindo se tocar num merge de realidade
A fogosidade de uma rapidinha quotidiana subentendida gerada num vício termodinâmico do viver o momento navegando o sigilo illuminati da sabedoria do carnal e espiritual predilecção.
O palavrear de olhar dentro dos teus olhos, no espelhar do manter bem abisso - Demonstração da escassez de arrependimento dos acontecimentos iminentes

Complexa inspiração abastada
Despojos inconclusivos do carpir num urro
Sincopado em dois milhões de anos-luz

Prosaica diáspora
Tentacional provocalibre amorizado na ereccionante estimulogia. 

1 comentário:

  1. Aqui moram vazios,
    Onde farás das dúvidas todas as certezas.
    Eu tenho convicção disso!
    Eu sinto.
    Não olho para ti do lado de fora.
    Oh eu gosto de fugir do imenso.. .
    Já olhaste para dentro do mar?
    Imenso!
    Que não se exceda mais a dor por conta do teu alívio.
    Só assim vai doer apenas a quem couber.
    A tua vida?
    Ah eu sei que é a tua arte.
    Tens esse dom.
    Gostas deste museu? Olha! Faz dele o mais precioso, o mais intenso.
    Ele fala a tua língua.
    Porém mais precativo.
    Porém saudável.
    Aqui mora o início de uma fantasia.
    Gostas de filmes?
    Eu serei o teu fantasma!
    E será assim a arte mais pura desta transparência... Invisível mas sabes onde existo.
    Será intenso.
    Promete-me.
    Eu acredito que sim.
    Olha! Vive, mas vive a sentir.. .nas vivas por viver.
    Não te peço arrependimento mas sim emoção.
    Consegues sentir?
    E não te esqueças os meus olhos poderiam ser os teus.

    Sofia a tua amiga invisível*

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